No dia 16 de janeiro, a PR cumpriu 7 dos 8 mandados de prisão relacionados a uma organização criminosa envolvida em homicídios e tráfico de drogas. A operação, batizada de ‘Pandora’, simboliza a abertura da caixa de segredos que essa facção mantinha oculta, revelando os males que ameaçam a comunidade. 2b3n56
Uma atualização importante ocorreu ontem (04), quando a Polícia Militar de São Paulo realizou a captura do último foragido durante um patrulhamento preventivo na Cidade de Cotia/SP.
Durante a abordagem a um grupo de indivíduos reunidos em frente a uma adega, a equipe policial percebeu que, ao se aproximarem, alguns tentaram se dispersar. Diante da fundada suspeita, todos os presentes foram abordados.
Embora nada de ilícito tenha sido encontrado na revista pessoal, um homem de 40 anos informou que era foragido da justiça pelo estado do Paraná, acusado de duplo homicídio.
Ele também revelou ser integrante de uma organização criminosa e estava no local para discutir o destino de outros membros.
Imediatamente, foi dada voz de prisão e o indivíduo foi conduzido à delegacia de polícia, onde o fato foi registrado. O homem foi recolhido à cadeia pública local.
INVESTIGAÇÕES
As investigações, que duraram seis meses, começaram após a ocorrência de três homicídios em Marechal Rondon, no mês de julho do ano ado. A PR identificou que os crimes estavam conectados à mesma organização criminosa.
O primeiro caso investigado foi o assassinato de uma usuária de drogas. A mulher teria sido morta por um casal membro do grupo criminoso. Posteriormente, o casal também foi assassinado após ser submetido a um "tribunal do crime", sendo que uma das vítimas foi encontrada sem os olhos. Os criminosos ainda bebiam o sangue das vítimas como parte de um ritual satânico.